Diferentes dimensões do racismo, da colonialidade, da violência da conquista, e da vida indígena no Brasil. Essas são algumas das vertentes abordadas por uma geração de artistas indígenas baianos, que usam a arte antirracista para construir memórias, denunciar opressões e mobilizar lutas.
Neste sábado (19), quando se celebra o "Dia dos Povos Indígenas", em conversa com artistas indígenas que têm trabalhos consagrados no Brasil e no mundo.
Nascida em Porto Seguro, no extremo sul da Bahia, a artista plástica, Arissana Pataxó, de 41 anos, aborda a temática como parte do mundo contemporâneo, na produção artística.
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